terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Vem com tudo 2012

meu 2011 foi sensacionallllllllllllll! E termina com chave de ouro... com diamantes, claro, porque sou phyna.

Papai Noel passou por aí? Por aqui passou.... mas deixou nada não.... só levou... meio quilo.

IAU!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Você ERA gordinha???

Sim, eu ouvi isso.
Sim, eu quase morri de alegria.

Volto logo.
:)

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Comemorações e o petit gateau

Todo mundo tem pânico da semana do Natal, né?
Comemorações, almoços, festas, comida, comida, comida... já parou pra pensar que ninguém combina uma "corrida de fim de ano"? hahahaha
É sempre um "almoço de fim de ano", um "jantar de fim de ano", um "chope de fim de ano".

Mas eu me programei. De verdade. Tive almoço em churrascaria ontem, tenho outro hoje. Churrasco na quinta e churrasco na sexta. Ou seja, a festa da carne.

Pra mim tá ótimo. Ontem passei ilesa pelo primeiro almoço churrascão. Carnes magras e salada, muita folha! Simples e saudável. E daí que a churrascaria é cara? E daí que servem batata frita, pastelzinho, farofinha, etc, etc, etc...? E daí que tem um monte de tipos de comida a disposição? E daí que tem 300 doces e que as pessoas na mesa a sua volta pediram petit gateau de sobremesa?

Não posso? Posso, claro que eu posso. Posso tudo que eu quiser. Inclusive optar por não comer. E, principalmente, não querer comer.
É isso aí. Eu não quero comer aquilo. Não quero porque tenho descoberto dia a dia que outras coisas são mais importantes e me dão mais prazer que o petit gateau (que por sinal, estava LINDO!).

Curtir o que vejo no espelho é a mais importante delas.
E eu sou muuuuuuuito mais linda que um petit gateau... ah, se sou.. :)

Que venham as outras comemorações.

Update: Sobrevivi lindamente a outro almoço comemorativo! Na mesma churrascaria de ontem. Ei, petit gateau, eu não tenho medo de você.... :-P

sábado, 17 de dezembro de 2011

Surtei

Cara, hoje eu surtei.
Falei ai no post abaixo que tava mega super hiper enrolada com a pós, o trabalho, a vida de uma forma geral. Muita coisa pra fazer e poucas horas no dia. To cansada, esgotada, enfim... preciso parar.

Hoje, depois de uma sequência de coisas que deram erradas, surtei de verdade. Crise de choro, completo desespero, sem saber pra onde correr, por onde comecar, o que fazer, saca? Surto mesmo. Só sabia chorar...

De repente... sabe onde eu estava????? Na cozinha... chorando, solucando e indo diretamente atrás de comida!  Peguei um pacote de biscoito e fiquei andando com aquilo pra baixo e pra cima... nem abri. De repente, pensei... ei, o que eu to fazendo com isso???

Devolvi pro armario.
Ta vendo só.... isso não tem cura. Tem tratamento e controle....

Que bom que estou no caminho certo. No meio de tanta coisa errada, uma foi boa. :)
É isso.

UPDATE - Sabe o que eu sinto quando eu vejo a foto do post abaixo? Que eu tava ali dentro daquele corpo, tentando sair dali.... quando olho os meus olhos na foto, parece que eu to presa ali dentro, tentando sair... uma sensacao estranha. Alguem que ja emagreceu muito sente isso? Posso ser só louca tb... :)

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Às vezes não sei o que quero...

..... mas o que eu NÃO QUERO NUNCA MAIS é muito claro na minha cabeça...


Essa sou (ou era) eu.
Sabe por que tava rindo? Porque já tinha emagrecido uns 20 quilos... 
Sem comentários.

Gente, vocês são fofas de ainda comentarem aqui... sou horrível, mereço apanhar, como diz a louca da Fefa (aquela que não sossega num endereço...).

Mas a vida anda louca, bem louca, doidona. Pré-férias no trabalho com mil coisas para deixar prontas, fim do período na pós com outros mil trabalhos pra entregar, preparativos - e gastos - sem fim para um curso de pós fora do país (phyna eu!)...

Mas eu voooooooooooolto. :)
Contando tudo - ou quase.

Bisous (pq preciso praticar meu francês... hahahaha).

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Só para constar...

... eu abandonei o blog, mas não a dieta, que fique claro!
To quase gostosa..

muaaaaaaaaaaaah!

Fefaaaaaaaaaaaaa, projeto samara, gata! Tamo junto!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

cof, cof

Será que ainda tem alguém aqui?
Será que eu volto?
Acho que sim... :)

Saudadinha...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mentirinhas que são ótimas de ouvir

Tipo a que eu ouvi hoje... "nossa, você está magérrima"... hahahaha

Sei que não tô, óbvio, faltam muitos quilos ainda pra isso. Aliás, nem pretendo ficar "magérrima"... Mas causar um espanto desse é sinal de que eu realmente mudei minha imagem.. o/  Ponto pras meninas, eeee!

Semana sem compulsões, fico feliz. Vai continuar assim. o/ Mais um ponto pras meninas, eeee!

Sobre o que aconteceu aí no outro post, conversei com a terapeuta e ela disse que é positivo porque eu estou aprendendo a "acordar do transe" da compulsão... muito bom.

Eu também preciso me relacionar melhor com a comida. Tentar enxergá-la como minha aliada mesmo.

Está difícil, mas eu não desisto...

Também estou fazendo um programa de corridas bem bacana com um personal, mas acho que vale um post separado, com fotinhos e tal.
Vou fazer.

Bjs doloridos que tem teve a série de musculação alterada e tá que nem aqueles velhos que não conseguem sentar.. hahahaha

sábado, 9 de julho de 2011

Por que a gente é assim?

Engraçado, mas eu tenho descoberto coisas bem interessantes sobre a minha compulsão alimentar. E a mais recente é que o comportamento compulsivo não tem a ver necessariamente com a quantidade de comida.... Falo isso porque hoje aconteceu algo engraçado...

Estava em casa e precisava lanchar, jantar, comer alguma coisa, agora à noite. Minha mãe me ofereceu algumas coisas, perguntou o que eu queria e não não me decidia... ficava enrolando.

Quando me dei conta, estava comendo escondido. Esperei que ela fosse tomar banho e fui pra cozinha... sabe o que e "ataquei"???? Um pedaço de bolo? Dez pães? Um pacote de biscoito recheado? Uma barra de chocolate???

Não, gente, não...

Um pacotinho de club social + duas fatias de queijo + um copo de mate light

Oi?! Tô loka, né???

Um lanche perfeitamente adequado e totalmente previsto na minha alimentação. Mas o comportamento compulsivo estava ali, naquele lanchinho light.
Comer escondido, comer rapidinho, em pé, pra ninguém ver. A relação de "amor/ódio" com a comida estava ali...

Por que isso?  O que acontece aqui dentro?

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Susto

Vocês também levam "susto" quando se vêem em algumas fotos????






















Auto-imagem distorcida... eu tenho!
Preciso ver muitas, muitas fotos como essa para "entender" que, apesar de ainda estar gordinha, eu já emagreci. E muito!
Continuo me vendo assim:


















Sim, eu sei que ainda vou gastar muito em terapia....

PS - Já tive quase 30 quilos a mais do que tinha nesta foto de marrom... aí estava com "apenas" 103... mas da "pior época" não guardei fotos. Aliás, eu corria da camera (eu ainda faço isso um cadim...)... haja $$ pra terapia.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Passa amanhã!

Vamos combinar uma coisa?

Se tudo que você tem a dizer para uma pessoa é "Nossa, como você está bagunçada hoje" é melhor ficar calada...

Tá indo...

E eu não peso mais 75kg! :) Mas não vou atualizar a barrinha não, vou esperar um cadinho. Sou daquelas que precisa da segunda prova. rsrsrsrssrs
Fotinho de ontem.

Vestido tamanho 40. É sonho ou não é?

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Blogger fail

Qual o problema do blogger, hein?
Não consigo comentar no blog de ninguém... nem como anônimo.
Que droga!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Com a macaca

Um mês sem vir aqui... que coisa.
Mas não vou desistir do blog.
Hoje acordei com a macaca. Por que? Não sei.
Talvez seja meu cérebro gordo tentando tramar uma história bem louca pra me convencer de que sou infeliz, irritada, nervosa, triste, sem amigos, bla bla bla, e que só me resta comer.

Acontece isso com vocês? Comigo acontece direto. Perdi as contas de quantas vezes caí nessa...
Mas devo dizer, cérebro querido, que já saquei qual é a sua, viu. Vai me enrolar dessa vez não.

Ah, também queria contar que conheci nas andanças da blogosfera uma pessoa com quem me identifiquei muito. Nossas histórias são bem parecidas e estamos mais ou menos na mesma etapa.

Muito legal te conhecer, Stela! Vamos juntos que a gente consegue! Vamos dar uma festa quando chegarmos na meta???

UPDATE: Já falei que eu AMO minha terapia?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quem faz isso levanta a mão? \o/\o/\o/\o/\o/\o/

Reportagem da Revista Época

Como evitar a auto-sabotagem


Em entrevista, o psicanalista americano Stanley Rosner revela como funcionam os ciclos negativos de repetição, que levam a problemas no casamento, na relação com pais e filhos e no trabalho, e conta a história de alguns de seus pacientes.
Martha Mendonça

Todos os seres humanos têm padrões de repetição - a maioria, irracionais. Alguns calçam o pé direito sempre antes do esquerdo, ou vice-versa, outros sempre dão topadas nas mesmas quinas dos móveis ou gostam de comer determinados alimentos antes de outros. Quando são acontecimentos corriqueiros, não há grande importância. O problema é quando a repetição é destrutiva. “São compulsões que levam indivíduos à beira da loucura e destroem vidas - as suas próprias e as de outros”, diz o psicanalista freudiano americano Stanley Rosner. Com quarenta anos de experiência, Rosner detectou esse tipo de comportamento em muitos de seus pacientes e agora, em co-autoria com a escritora americana Patrícia Hermes, lança O ciclo da auto-sabotagem (ed. Best Seller). O livro, que acaba de ser lançado e já esgotou a primeira edição, explica o que são e de onde vêm tais atitudes, que se manifestam no casamento, entre pais e filhos ou no trabalho. Também traz relatos de muitas histórias de pacientes que tiveram parte importante de suas vidas desperdiçadas pela insistência em agir em ciclos negativos. Rosner sugere a terapia como única forma de estancar a auto-sabotagem. Veja a entrevista do psicanalista e alguns trechos do livro:

ÉPOCA - O que é o ciclo da auto-sabotagem?

Stanley Rosner - É a tendência a se repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. É claro que a maioria das pessoas não percebe o que faz. Prefere acreditar que a insatisfação é apenas fruto de algo externo. E essa negação faz com que ela siga em frente, sempre sofrendo. Pode se manifestar em absolutamente todos os aspectos da vida: no namoro, no casamento, na criação de filhos, na escola, no trabalho.


ÉPOCA - Em que situações a auto-sabotagem acontece?

Rosner - No casamento, por exemplo, que é um espaço de luta de poder e desejos, é comum o marido ou a esposa deixar o outro controlar, dominar e punir, enquanto o outro simplesmente age de forma que esse controle e essa dominação cresçam ainda mais. Ambos seguem um acordo silencioso, não importando se ele traz culpa ou dor. Também é muito frequente uma pessoa casar várias vezes e, apesar de os parceiros serem absolutamente diferentes, criar situações e problemas idênticos com todos eles. Qualquer um pode perceber que um padrão está sendo repetido - menos ela própria. Outro ponto: em meus pacientes de terapia de casais, costumo encontrar semelhanças entre cônjuges e seus pais. E o paciente se assemelha com quem ele mais teve dificuldades: o pai frio e distante deu origem ao marido insensível. É a representação de uma relação mal-resolvida do passado.

ÉPOCA - A infância é, então, a origem dessas repetições?

Rosner - Sim, é basicamente na relação entre pais e filho que se constroem esses padrões. É de traumas, grandes ou pequenos, do começo de nossas vidas que isso tudo nasce. De um sentimento de abandono, nasce a crença de que se aquilo for repetido, as coisas serão transformadas. Tudo é inconsciente, é claro.

ÉPOCA - O divórcio dos pais faz com que as crianças tenham dificuldades emocionais no futuro?

Rosner - Não o divórcio em si. Mas se o divórcio é complicado e, principalmente, se a criança é usada como uma bola de futebol neste processo, isso deverá, sim, acarretar problemas mais tarde. O mesmo se os pais ficam anos falando mal um do outro na frente da criança. Tudo que quebra a confiança e a segurança de uma criança pode fazê-la ter dificuldades emocionais na vida adulta.

ÉPOCA - Quais são os casos mais comuns de auto-sabotagem no trabalho?

Rosner - Todos conhecemos alguém que pula de emprego em emprego e está sempre culpando um chefe ou os colegas. Nos novos empregos há sempre problemas semelhantes aos anteriores. Isso é porque o relacionamento interpessoal é um fator muito importante no trabalho - tanto quanto dedicação ou competência. As percepções das pessoas no local de trabalho muitas vezes são distorcidas por relações mal resolvidas do passado, da mesma forma que no casamento. Vê-se um chefe como o pai severo ou uma colega como a irmã competitiva. A auto-sabotagem nasce daí: questiona-se a autoridade do chefe, negligencia-se uma meta, começa-se a chegar a atrasado. Como forma de combater inconscientemente algo do passado que ainda nos atormenta.

ÉPOCA - Como controlar a auto-sabotagem?

Rosner - Evitar essas repetições destrutivas é muito difícil, porque elas estão consolidadas em nosso inconsciente desde muito cedo. Uma pessoa pode até perceber sua compulsão em agir daquela maneira e, a partir disso, acreditar que poderá controlar-se da próxima vez. E mais uma vez ela age destrutivamente e crê que na próxima ela evitará e assim por diante. Por isso eu digo que estar ciente de seu padrão de repetições é extremamente importante, eu diria que é o primeiro passo. Mas o caminho para estancar esse comportamento é ir de encontro ao trauma que está na raiz de tudo. Enfrentar esta tristeza.

ÉPOCA - O senhor diz em seu livro que o caminho é a terapia. Por que?

Rosner - Muitos pacientes iniciantes agem como se tivessem nascido ontem e se recusam a falar do passado. Acham que é no presente que está a resolução de seu problema. Aos poucos vão percebendo que é preciso voltar no tempo para interromper o ciclo. A chave está na origem dos conflitos.

"Sally e Mark estavam casados há 10 anos. Não tinham filhos. Mark era instruído, mas não ganhava muito. (...) Sally, por outro lado, ocupava um cargo de responsabilidade havia bastante tempo. Conseguia bons relatórios anuais de desempenho, era agraciada com bônus e recebia um bom salário. Quando vieram até mim, ela se apresentou como uma pessoa dotada de autoconfiança e independência. Estava brava e acusava Mark de não contribuir de modo apropriado para a família. (...) O que começou a sobressair rapidamente foi que Sally na verdade era insegura. Ela não se sentia merecedora da posição que ocupava. Pedia que Mark a ajudasse na pesquisa ou nos cálculos necessários para solucionar os problemas de seus projetos. Mark estava sempre disposto a ajudar e era bastante eficiente. (...) Mas Sally se ressentia disso. Ela se ressentia de lhe pedir ajuda, de ser ajudada. Precisar da ajuda de Mark era algo que a humilhava. (...) Mark se sentia em apuros. Recebia mensagens contraditórias de Sally. Por um lado, estava sendo chamado a ajudar. Quando ajudava, ela ficava com raiva. (...) Era combativa em sua necessidade de ser independente, mas, quando não conseguia, sentia-se enfraquecida e vulnerável e pedia ajuda, e...sim, era um círculo vicioso. (...) Sally havia me dito logo no começo: não queria ser como sua mãe. A mãe era uma mulher brava. Sentia raiva por ter marido e filhos que precisavam dela. Como mãe, cedia, porque sentia que precisava fazer isso, mas depois se ressentia e se afastava daqueles que se agarravam a ela. Sally estava se comportando tal qual a mãe. Ela, assim como a mãe, precisava preservar a imagem de pessoa competente e independente que construíra - porque vulnerabilidade signfiicava se machucar. Mark se tornou a mãe de Sally - ajudava quando ela pedia, mas Sally recriou o enredo no qual pedir ajuda equivalia a ser rejeitada depois.”







"Louis era um quarentão, um homem de negócios que aparentava ser bem casado, o pai de um 'grande garoto', como chamava o filho de 10 anos, bem sucedido na vida pessoal e profissional. Mas me procurou porque estava inquieto, pensando no sentido da vida. E, como revelou depois de algumas sessões, estava tendo um caso com uma mulher que, admitiu, não amava. Mas, mesmo sem amá-la, estava prestes a deixar sua família. Ele não entendia o próprio comportamento, mas sabia que algo estava errado. (...) O que se manifestou nas sessões seguintes produziu forte impacto - não necessariamente em mim, mas em Louis. Ao conversar, ele revelou que o pai havia abandonado a família quando ele tinha a mesma idade do filho - 10 anos. Além disso, o avô paterno de Louis também largou a família quando o filho tinha 10 anos. Tudo isso ficou arquivado na mente de Louis, mas sem nenhuma conexão. Somente quando chamei sua atenção para a idade dos meninos, ele disse: “Você acha que estou agindo da mesma maneira?”






"Eric tinha 50 anos, era obeso e deprimido, e se sentia impotente e desanimado. Disse que a última vez que se sentira bem consigo mesmo foi quando esteve internado por um mês numa famosa clínica. Perdeu 14 quilos. Depois que saiu da clínica, engordou novamente, perdeu o emprego e passou a se sentir desamparado. Os sentimento depressivos sempre estiveram presentes, mas ficaram mais intensos depois de divorciar-se da esposa com quem esteve casado por quinze anos. Segundo ele, 'me contentei com ela. Nunca pensei que alguém me quisesse'. (...) Os pais se divorciaram quando ele tinha 13 anos e ele nunca questionou seus sentimentos em relação a isso. Disse que as brigas dos dois o fizeram pessimista, sempre esperando pelo pior. Ainda adolescente, perdeu a fé e a confiança nos pais, que não sabiam o que queriam. Tornou-se independente deles, embora precisasse de orientação e direção. 'As coisas entram no meu caminho e me impedem de fazer o que quero', disse Eric. (...) Ele era extremamente carente e jamais assumia a responsabilidade por sua situação e por seus atos. Na relação terapêutica, ele reeditava o conflito básico entre querer alguém que lhe dissesse o que fazer e querer fazer as coisas a seu modo. Ele tomou alguma medidas para emagrecer: clínicas e psicoterapia. Mas minava cada um desses esforços. (...) A falta de confiança na habilidade de manter a própria vida sob controle tornou-se clara quando optou por um procedimento cirúrgico que tiraria de suas mãos a responsabilidade por si mesmo - uma operação de redução do estômago."






"Lembro-me de uma jovem e atraente mulher, Cory, que foi ao consultório com uma preocupação bastante prática. Ela queria que eu a ajudasse a organizar seu tempo, suas tarefas. Elas queria estruturar sua vida profissional. Parecia um pedido singular para uma mulher jovem, brilhante e capaz. Cory cursara uma ótima faculdade de Direito e conseguira o emprego, depois de uma rigorosa seleção, em uma grande e prestigiada firma de advocacia. Mas logo começou a enfrentar dificuldades em cumprir cronogramas e priorizar seu tempo. (...) Saiu do emprego. Abriu sua própria forma de advocacia, mas estava com os mesmos problemas que enfrentara. Quando tentei investigar mais profundamente sua história, ela se impacientou: 'Só quero me ater ao problema que tenho aqui e agora', disse. (...) Mas logo ficou claro que ela estava sabotando a si mesma. O pai havia decidido transformá-la em alguém bem-sucedido, o filho que ele não teve. E, embora tudo levasse a crer que era aquilo que Cory desejava para si, não era este o caso. Cory tinha outros objetivos, inclusive alguns que só conseguiu perceber depois de muitas sessões.(...) Os conflitos do passado não haviam sido resolvidos. Cory e a figura internalizada do pai ainda estavam brigando, numa triste repetição do que tinha começado bem antes."



terça-feira, 24 de maio de 2011

Compulsão...

... você pode ganhar uma - ou algumas - batalha, mas a guerra é minha.
Beijo e NUNCA MAIS me liga.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ajuda psicológica

Hoje fui a uma consulta com uma psicóloga especialista em transtorno alimentar. Parece super bacana, professora da Universidade em que trabalho.Eu já fiz acompanhamento psicológico - quando morava em outro estado - e era ótimo. Agora estou tentando encontrar um profissional bacana aqui no Rio para dar continuidade ao tratamento. Já fui em alguns, mas não rolou...
Tem que ter empatia, né? E sou chata mesmo. Cara que conversa comigo 20 minutos e vem dizer que meu problema é uma questão mal-resolvida com meu pai? Ahh vá...
Mas curti a de hoje. Ela é super estudiosa no assunto transtorno alimentar, dá cursos na área e tal. Acho que vou aprender muito. Acho bem importante a ajuda psicológica no processo de emagrecimento. São muitas questões envolvidas: auto-estima, auto-imagem, aprender a se relacionar com o novo corpo, a lidar com as pessoas, com afeto, sexo, enfim... tudo muda, né?

domingo, 15 de maio de 2011

Estímulo para continuar...

...porque fotos do "antes" realmente não me interessam...
O começo é sempre hoje. É daqui para melhor.


Contagem regressiva, quem me acompanha?
10,...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

É isso mesmo?

Perdi o último post? Estava publicado... #$¨$%¨%&¨!!!!
Era enormeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Tá bom então, né, vai ficar sem. Não lembro mais e não vou escrever de novo. A inspiração é na hora.

Mas tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo bem. O que importa é que eu não peso mais 77.... e nem 76...

Te mete!  :)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Bom pra você, nem sempre bom pra mim

Tenho medo de "dietas prontas". Tipo "siga esta folhinha e perca mil quilos". Na boa, não acredito mesmo.  Somos diferentes, temos organismos diferentes e, por isso, precisamos nos alimentar de forma diferente.
Também não creio nesta história de IMC, meu povo, numa boa... e gente que malha? E gente com músculo? É obeso? E gente com a composição óssea mais pesada? Isso existe!

Pra mim o que importa é percentual de gordura (sim, isso que determina a sua saúde!). Você pode pesar pouco e ter percentual de gordura alto e estar todo ferrado (colesterol, triglicerídeos, etc). Ou pode pesar alto e ter percentual de gordura normal, com todas as taxas no lugar. Diante disso, quem é o mórbido????

Por isso, dieta pronta não é comigo. No post anterior, falei que o grande barato era descobrir o que te faz bem e você curte ao mesmo tempo.

Difícil? Muito mesmo.
Mas quem disse que ia ser fácil, não é?

Quer ver um exemplo? Acho que todo mundo conhece a Larissa, do blog "Meu Emagrecimento". Ela tem uma dieta criticada por uns, adorada por outros. Eu, por exemplo, se comer como ela (pouca proteína, poucos legumes, carboidrato em todas as refeições, etc), engordo. Fico mal, inchada, com a pele feia, cabelo feio, sem disposição, etc. Imagino que, como eu, muitas outras.


Mas o que acho muito bacana na história é que ela descobriu o que é bom pra ela e a gente percebe que ela curte aquela alimentação. Por isso, não adianta entrar lá e perguntar "me diz o que você come?" e querer fazer igual! Não vai rolar...  Ou então chegar e dizer: "Falta carne" ou "tem pão demais"...
Também tenho certeza de que muita gente não consegue fazer a minha alimentação sem se sentir fraco, indisposto, irritado, cansado, passa mal até. E já CANSEI de ouvir: "você não come isso, você vai desmaiar, ficar fraca, tem que comer um pãozinho"... bla bla bla.. passa amanhã.

Quem está certa? As duas! Ela descobriu o que é bom pra ela. Eu descobri o que é bom pra mim.

E aí? Já descobriu o que é bom pra você?

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Pouca comida

Hoje estava na esteira e ao meu lado um menino que fez a cirurgia bariátrica. Estávamos falando, CLARO, de alimentação, emagrecimento, etc.Ele estava contando sobre as quantidades que ele come e descobri que como praticamente a dieta de um operado. Em termos de quantidade.

Tem gente que acha muito pouco, mas minha alimentação é basicamente café da manhã, almoço e jantar. Sim, sim, eu sei que o certo  é comer de três em três horas, tudo isso, mas, galera, não dá. Eu tento e um dia vou conseguir.  Aliás, já tenho tentado inserir uma frutinha no meio da tarde, por exemplo.

Mas basicamente faço três refeições. Ontem, por exemplo, foi:

Café da manhã: café descafeinado, meia fatia de queijo prato, meia de presunto sem gordura, um pãozinho pequeno (20g), sem glúten.
Almoço: Salmão e salada (180g)
Lanche da tarde (tá vendo como eu to tentando?): uma pera daquelas pequeninas
Jantar: Salada de camarão com legumes (150g)

É pouco? Talvez. Mas sou uma viciada em comida em recuperação. Fato.
Já experimentaram deixar uma garrafa de cachaça ao lado de um alcóolatra e dizer pra ele tomar meio copo a cada três horas?

É por aí.

ps - não estou aqui querendo ditar regras e nem dizer que todo mundo tem que se alimentar assim. Pra mim funciona e acho que o grande barato é cada um descobrir o que funciona pra si. Até porque isso não é uma dieta temporária. Tem que reprogramar sua vida mesmo. Por isso tem que ser algo confortável... ou ninguém aguenta muito tempo.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Irmã de novo

Sei que eu estou sendo repetitiva, mas é que não dá....


É ou não é sensacional? Beijo, irmã, sua linda!! muahhhhh

Quer mais? Eu não peso mais 78!!!!!!!!!!!!! #semfreio

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Emagrecer é bom demais. Ter a melhor irmã do mundo é melhor ainda!

E assim, do nada, eis que meu armário ganhou um reforço de nada menos que uns 10 quilos (simmmm!) de roupas lindas, chiques, elegantes e de tamanhos menores!!! iaaaaaaaaaaau.

Um oferecimento da irmã mais linda do mundo!
É muuuuita emoção, Braseeeeeeeel! :)

E - precisava de mais? - eu não peso mais 79. Os oitentinhas estão ficando cada vez mais distantes.

E - mais ainda? - hoje é sexta!

Morrhy! De roupa nova, é claro!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mundo estranho

Eu estou louca ou é surreal fazer bariátrica com 80 quilos?
Povo perde a noção, minha gente... desculpaê, mas não tem comorbidade que me convença que uma pessoa de 80 quilos só tenha a cirurgia como solução.

Quer moleza? Senta no pudim! (é até bom porque aí detona o doce e não come!!! rsrsrs)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Assumindo a culpa

Vi lá no blog da Gi que nessa quinzena a gente engordou no Desafio Anual - Projeto 2011. Para ser exata, foram 10kg de gostosura no saldo das mocinhas... que devem ter se entupido de porcarias na Páscoa (ops, me incluo!)
Preciso confessar que 500g desses aí são meus... #failmáximo
Mas tá beleza, vamos que vamos, né. Não tem outro jeito.

Dessa vez a Gi foi radical e a tarefa de maio é:



Queria ser bem cara de pau e dizer que não ia tomar cerveja... hahaha não tomo nunca mesmo. Mas não, vou aonde dói. Portanto, pessoas, durante o mês de maio não vou comer glúten ou derivados. Queria mesmo fazer um teste pra ver como o organismo fica sem ele...

Este é pensamento do mês. A gente quase não precisa ler isso 500 vezes por dia, néammm???


Sobre a balança: to meio assustada. O peso varia mais de um quilo de um dia pro outro (pra mais e pra menos). Difícil saber quando a gente realmente emagreceu ou engordou...
É assim mesmo ou devo supor que minha balança é linda e louca?

Té.

domingo, 1 de maio de 2011

Sumi!

Caracas, sumi.
Nada programado, quando vi passou esse tempão.
To por aqui, na mesma, com altos e baixos...
A balança andou mexendo, pra cima e pra baixo.... no saldo estou mais ou menos a mesma coisa, na casa dos 79 ainda (79,6 para ser exata).

Falando em balança, comprei essa:


Ainda não sei se é  bom ou ruim. Estou me esforçando para não entrar na paranóia e pesar todo dia (variações de peso são normais..), mas tá complicado.

É a primeira vez que tenho uma balança.
Como é a experiência de vocês com a balança? Ajuda ou deixa a gente mais neurótica?

sexta-feira, 8 de abril de 2011

beba água

Li a matéria abaixo no site da Veja e queria compartilhar...

A dieta mais simples do mundo: dois copos d'água antes das refeições

Participantes de pesquisa perderam em média 7 quilos em três meses
O ingrediente da mais nova dieta milagrosa está disponível em qualquer torneira: água. Um estudo realizado pela professora Brenda Davy, PhD em nutrição humana e professora da Universidade Virgina Tech, nos Estados Unidos, afirma que bastam dois copos antes das refeições para perder sete quilos em apenas três meses (média entre as pessoas que participaram da pesquisa).
A cada refeição, a economia seria de 70 a 90 calorias, chegando a quase 300 por dia. O segredo do emagrecimento é simples: a água enche o estômago. Com o estômago cheio, as pessoas sentem menos fome. “As pessoas deviam beber mais água e menos refrigerentes”, disse Brenda ao jornal britânico Daily Mail.


É LÓGICO que ninguém está dizendo para você viver de água e nem que só beber água antes das refeições - e continuar se enchendo de coisas ao longo do dia - vai fazer você virar miss. Mas acredito sim que a água pode ser um super aliado no emagrecimento.

Eu tenho bebido muita água - me forço mesmo.Passa fácil de três litros por dia.
Chego no trabalho e bebo uns dois litros de manhã. Tirando o incoveniente de ir ao banheiro de dez em dez minutos, a água me dá uma sensação muito boa de que estou "desinchando" e também me ajuda a segurar a fome. Acabo comendo mais tarde e beeeeeeeem menos. Com isso, tenho fome mais tarde e consigo jantar numa boa sem atacar as temidas guloseimas da tarde.... Por sua vez, jantando mais tarde, consigo evitar a compulsão pré-sono (sim, sou compulsiva!).

Fora que minha pele está bem melhor e tenho certeza de que parte disso devo aos litros de água que mando pra dentro todo dia.

Enfim, água é tudo de bom!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

E agora?

... que eu fiz a régua de peso e não sei atualizar!
Tonha? Nãaaao, que isso.

terça-feira, 5 de abril de 2011

A primeira Levi's a gente nunca esquece


Gente, eu sei que as gordinhas vão me entender.... é ou não é uma emoção entrar em calça de gente "normal"? E em uma Levi's?

Eu já chorei algumas vezes em provador de lojas, vocês já? Pra quem é magro é uma bobagem, na real eles nem entendem. Todo mundo riu de mim quando contei a história da Levi's.

Foi no domingo, no Top Fashion Bazar (aqui no Rio). Num momento de "estou me achando a gostosa", entrei na Levi's e fui catando umas calças..  seis, pra ser exata. O mocinho lá me disse que ia até o 32 (o que equivale ao nosso 44). Bemmmmm metida, levei pro provador e....

... entrouuuuuuuuu! Linda. Óbvio que chorei. E me achei. Minha primeira Levi's da vida!

E, pra completar, a bermudinha do mesmo tamanho que eu experimentei não rolou de levar porque... ESTAVA LARGAAAA na cintura! hahahaha

Gente, não é bom não. É sensacional.
Tá bom, chega de me achar por hj. Eu que resolva comemorar comendo pra ver o que acontece... rsrssrsrs

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Cheirinho de casa nova

Finalmenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
A mudança chegou e eu moro aqui.

Não é linda minha casa nova?

Mas não é própria não, viu? Aluguei, por um tempo.

A casa própria vai ser outra, mais linda ainda rsrssr

Pense numa pessoa feliz!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Assuma sua "opção"

Acompanho diariamente muitos blogs de emagrecimento e uma das coisas que mais vejo são posts falando "jaquei porque não tinha opção". Eu já falei muito isso - quem sabe até fale de novo, sei lá - mas se a gente parar para analisar, percebe que é muito cômodo dizer que é falta de opção.

- Chegou a uma festa e só tinha salgadinho, docinhos, refrigerante. Falta de opção? Não. Você tem a "opção" de não comer. Você tem a "opção" de se preparar comendo o que havia programado antes de sair de casa.

- Onde você estava só tinha refrigerante normal. Falta de opção? Não. Você pode beber água, você pode (se for um local informal, festa de família e tal) ir no bar mais próximo comprar a sua bebida. Você pode até não beber nada.

- Na faculdade ou no trabalho só tem opções "gordas". Falta de opção? Não. Você pode ter um lanche na bolsa, na sua gaveta do trabalho, tentar descobrir um outro local para comer...

- O jantar em casa era pizza. Falta de opção? Não. Você pode sempre fazer outra coisa para você...

Resolvi escrever isso porque aconteceu agora comigo. Vim de carona pro trabalho e estava atrasada. Por isso saí sem tomar café (coisa que eu não gosto e não faço). Chegando aqui, pensei... lanchonetes, restaurantes, sanduíches, pães de queijo, chocolates, salgados (trabalho em uma universidade). Caramba, falta de opção. E agora?

Saí do trabalho e comecei a andar... uns 500 metros adiante, achei uma loja que tinha uma "opção" pra mim. Tomei café e estou aqui postando.

Tá vendo? Eu tinha a opção de procurar outra coisa. Mas sem dúvida ela foi mais trabalhosa, precisei levantar da cadeira, andar, procurar e o mais difícil: precisei manter minha opção de não comer as coisas mais atraentes, gostosas, saborosas, gordurosas.

Então, meninas, vamos pensar nisso. E parar de contar mentira pra gente mesmo. Se decidir encarar os doces, salgadinhos, sorvetes e afins,  faça isso. De coração. Coma o que quiser. Assuma que essa foi a sua "opção". Só não se engane dizendo pra você mesmo que você não queria, mas foi "falta de opção"...

Seja honesta. Com você.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Hoje estou de cinto

Que coisa, não?? Pode não parecer, mas é SIM, muita coisa, pra quem é ou foi obeso. Porque, né, obeso (mas obeso de verdade... não aguento as pessoas que estão cinco quilos acima e dizem que são obesos...) não usa cinto. Primeiro porque não cabe, segundo porque não precisa (a gente só usa legging ou calça de elástico) e terceiro porque fica MEDONHO. Tipo dividindo pança, saca?

Hoje eu estou de cinto por absoluta necessidade. E estou achando mega estranho. Um cinto velho, fora de moda, meio tosco que achei perdido lá em casa. Mas se não fosse ele, estaria de bunda de fora porque a calça ia cair. Uma calça tamanho 44 que comprei mês passado porque não tinha mais o que vestir. Estou me sentindo vestindo um saco de batatas, com uma corda amarrando... tá tosco, confesso.

Estou reclamando? NUNCA. Estou é adorando!

Nota 1: preciso de calças 42.
Nota 2: preciso de cintos mais modernos

quinta-feira, 24 de março de 2011

Difícil mudança

Estou vivendo um momento engraçado...  quem me conhecia antes diz que eu "estou magra". Elogiam, dizem que não precisa mais emagrecer e tal.  Mas não, eu não estou magra. Basta ver a régua de peso. Eu ainda visto 44. Isso é ser magra? Não, definitivamente. Mas a comparação é inevitável. É aquilo: "perto do que estava, tá ótimo". Sim, está ótimo, mas o que passou passou. Não quero me comparar àquela que vestia 56.

Por outro lado, quem me conhece hoje diz: "é gorda". Já emagreci tanto e não saio da "categoria gorda". Confesso que às vezes isso dá um desânimo... você faz, faz, faz e ainda "é gorda". Vou te falar, viu... a gente sofre!! rsrsrs

Bom, mas e a minha opinião? Tento nunca pensar que "estou magra"... lembro do que diz minha irmã. Ela é uma das poucas pessoas que evita me dizer que estou bem, que emagreci e tal. Ela diz que eu sou sem vergonha e me acho demais. Então, quando começam a dizer que eu estou bem, me descuido e já era.

Sabe que ela tem razão?

terça-feira, 22 de março de 2011

Primeiro desafio



Pela primeira vez, me inscrevi em um desafio. Sou novata nessa história de blog - e meio relapsa também - mas achei muito bacana o desafio Projeto Anual - 2011 um ano saudável, da Giovanna. Muito legal o cuidado e a dedicação que ela tem com o desafio, enviando emails, criando grupos de discussão... me empolguei.

Entrei já no meio do caminho, mas tá valendo.

As regras do desafio são:

1.Mandar pesagens sempre nos dias 01 e 15 de cada mês

2.Se deixar de mandar pesagem por 2x consecutivas será excluída do desafio.
3.Cumprir a Tarefa mensal (todos os meses ela manda uma tarefinha que tem a ver com toda essa história de cuidados pessoas e tal... em março, está sendo cuidar das unhas bem direitinho - ohhhh, que tarefa difícil para quem tem trocentos esmaltes e aaaaaaaaaaaaama tudo isso)
4.Refletir sobre Pensamento Mensal
5.Estabelecer metas POSSÍVEIS!
6.Fazer atividade física 3x por semana (nem que seja em casa).
7.Beber 2l de água por dia.
8.Escolher uma dieta que seja adequada a você


Na verdade, as "regras do desafio" são mais ou menos as coisas que  já venho fazendo. Estabeleci como meta os 65kg (sinceramente espero estar lá antes do fim do ano!).

Vamos ver o que rola!

terça-feira, 15 de março de 2011

Aprendendo a correr

Pode parecer uma grande bobagem para quem corre 10, 20, 40km... mas para mim é uma vitória. Ontem e hoje, pela primeira vez na vida, consegui correr 20 minutos.
Uma sensação tão boa, de que eu realmente posso.. e de que realmente as coisas estão mudando.

Feliz, feliz.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Já me mudei muito....

Comecei lá longe, nem achei figurinha...
Mas passei muito tempo aqui:


Depois mudei pra cá:


Gostei desse negócio de mudança e parti pra cá:

Digamos que hoje já estou com a mudança no caminhão.... a poucos metros desta casinha linda aqui:



Mas confesso que só vou passar uma chuva nela. Porque muuuuito breve minha casa definitiva será esta:


Ai que lindaaaaaaaaaaaaaaa!
Vamos que vamos.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O problema é na cabeça

Sou uma leitora assídua de blogs de emagrecimento. Muito legal acompanhar as histórias, se identificar com os problemas e aprender com as experiências. Mas ultimamente tenho me impressionado um pouco (sem juízo de valor, apenas me impressionado!) com a quantidade de meninas que se renderam ao procedimento cirúrgico. Os blogs por aí praticamente se dividem em "contagem regressiva para a cirurgia", "como está sendo a cirurgia" e "a vida pós-cirurgia".

Confesso que me assuto.
Longe de mim condenar a cirurgia. Acho que ela está aí e existe mesmo para ser utilizada. Mas me assusta o fato de a cirurgia estar sendo encarada como "a solução" para a doença obesidade. Não é, infelizmente não é. Como não é a sibutramina, não é a anfetamina, não é nada disso...

O motivo? Tudo isso aí é remédio pro corpo... e o nosso problema é na cabeça.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Alguem duvida?

Um dia eu tive 130... hoje eu tenho 80....
Em breve terei 65.
Alguem duvida?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Pode mudar de assunto?

De novo, eu abandono o blog. Mas aconteceu tanta coisa... mudança de trabalho, de cidade, de tudo. A vida deu uma volta...
Ah, e passei a escrever - de verdade - em outro blog. Da minha amiga querida Flavia Duarte (http://www.meuprovador.com.br/). Virei colaboradora dela direto aqui do Rio de Janeiro, para onde me mudei novamente. Chique, não?

A vida tá boa... diferente, mas continua boa. A melhor parte de ter voltado é que retomei um projeto que andava meio esquecido... o meu emagrecimento.
Em Brasília, eu emagreci, engordei, emagreci, engordei. Sim, todas essas vezes...

É engraçado que sempre que conto a minha história de emagrecimento pra alguém, dizem que eu tenho que escrever um blog, um livro, sair na revista... menos, galera. Quem sabe daqui a uns 20 quilos (é o que falta pra eu, enfim, fechar esse ciclo).

Mas sei que além de gorda safada comilona, eu sou relapsa com blog, então não vou me enganar mais uma vez achando que vou criar um só pra isso - e atualizá-lo sempre.

Então é o seguinte... quando quiser falar alguma coisa sobre esse assunto, vou fazer aqui mesmo porque já está pronto e é mais fácil.

E não to nem aí se ninguém tá lendo... hahaha

Uma foto que eu adoro!